"Afirma-se que as massas procuram na obra de arte distração..."
escreveu Walter Benjamin, em seu ensaio "A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica" (1955).
"Como o olho apreende mais depressa do que a mão desenha, o processo de reprodução das imagens experimentou tal aceleração que começou a situar-se no mesmo nível que a palavra oral (...)" continua o filósofo...
E parece que a distração hoje é tamanha, devido aos tantos "atrativos" das ruas, que poucos param para apreciar as ilustras reproduzidas por aí.
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