Depois de uma session em outros jobs continuo com as postagens, e essa é da série que aborda os espaços culturais da região do centro expandido, escrevo sobre a casa que tem a responsa de representar artisticamente os povos de Israel em São Paulo e é notável a intenção de promover o diálogo entre outras culturas.
Aproveitando a ocasião do fim de ano, quando acontece o Ciclo Multicultural, evento que integra diversas atividades do centro, segue release:
Encerrando anualmente as atividades do Centro da Cultura Judaica. Em sua 9ª edição, a programação gravita em torno do tema “deserto”. A palavra Bamidbar, “no deserto” em hebraico, abre o livro de Números, quarto livro do Pentateuco, que relata os 40 anos passados pelos judeus neste cenário, período no qual formou-se a ideia de um povo unido.
A partir do tema, o Ciclo se envereda por uma abordagem ampla e multicultural do deserto, não necessariamente interpretando-o como espaço da escassez (de água, de vida), mas como um solo fértil a partir qual brotaram diversas culturas. Com direção musical de Benjamin Taubkin, o 9o Ciclo se organiza em torno de convidados oriundos de diferentes desertos - do Saara (Mali, Níger) ao Neguev (Israel)-, desdobrando-se em diversas atividades representativas da programação anual do Centro da Cultura Judaica: oficinas para adultos e crianças, contações de histórias, workshop de gastronomia, palestras e concertos.
Entre duas musicalidades de diferentes cantos do mundo, o público terá a ocasião de conhecer a importância do deserto nas três grandes religiões monoteístas, de entender a presença do Neguev na literatura israelense e de comparar as políticas do deserto com as políticas da floresta no Brasil, além de levar os seus filhos para brincar com areia ou para ouvir contos de terras áridas e, ainda, experimentar as melhores receitas dos beduínos.
Outras épocas, outras erranças: não deixem de aproveitar a visita para conferir a recém-aberta exposição Exílio e modernidade: o espaço e o estrangeiro na cidade de São Paulo, com curadoria de Anat Falbel. Paralela à Bienal Internacional de Arquitetura, a mostra destaca o papel dos imigrantes, muitos dos quais judeus, na modernização da paisagem cultural da cidade.
Casa de Cultura de Israel
Rua Oscar Freire, 2500
Exibir mapa ampliado
Aproveitando a ocasião do fim de ano, quando acontece o Ciclo Multicultural, evento que integra diversas atividades do centro, segue release:
Encerrando anualmente as atividades do Centro da Cultura Judaica. Em sua 9ª edição, a programação gravita em torno do tema “deserto”. A palavra Bamidbar, “no deserto” em hebraico, abre o livro de Números, quarto livro do Pentateuco, que relata os 40 anos passados pelos judeus neste cenário, período no qual formou-se a ideia de um povo unido.
A partir do tema, o Ciclo se envereda por uma abordagem ampla e multicultural do deserto, não necessariamente interpretando-o como espaço da escassez (de água, de vida), mas como um solo fértil a partir qual brotaram diversas culturas. Com direção musical de Benjamin Taubkin, o 9o Ciclo se organiza em torno de convidados oriundos de diferentes desertos - do Saara (Mali, Níger) ao Neguev (Israel)-, desdobrando-se em diversas atividades representativas da programação anual do Centro da Cultura Judaica: oficinas para adultos e crianças, contações de histórias, workshop de gastronomia, palestras e concertos.
Entre duas musicalidades de diferentes cantos do mundo, o público terá a ocasião de conhecer a importância do deserto nas três grandes religiões monoteístas, de entender a presença do Neguev na literatura israelense e de comparar as políticas do deserto com as políticas da floresta no Brasil, além de levar os seus filhos para brincar com areia ou para ouvir contos de terras áridas e, ainda, experimentar as melhores receitas dos beduínos.
Outras épocas, outras erranças: não deixem de aproveitar a visita para conferir a recém-aberta exposição Exílio e modernidade: o espaço e o estrangeiro na cidade de São Paulo, com curadoria de Anat Falbel. Paralela à Bienal Internacional de Arquitetura, a mostra destaca o papel dos imigrantes, muitos dos quais judeus, na modernização da paisagem cultural da cidade.
Casa de Cultura de Israel
Rua Oscar Freire, 2500
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