Centro Cultural São Paulo

Só para lembrar, caso alguém tenha esquecido:

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O que é o Centro Cultural São Paulo

Concebido inicialmente para abrigar uma extensão da Biblioteca Mário de Andrade, o Centro Cultural São Paulo acabou sofrendo, no decorrer de suas obras, uma série de adaptações para se transformar em um dos primeiros espaços culturais multidisciplinares do país.


Inaugurado em 1982, oferece espetáculos de teatro, dança e música, mostras de artes visuais, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos, além de manter sob sua guarda expressivos acervos da cidade de São Paulo: a Coleção de Arte da Cidade, a Discoteca Oneyda Alvarenga, a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, o Arquivo Multimeios e um conjunto de bibliotecas que ocupa uma área superior a 9 mil m².


A construção completa do edifício, conforme prevista em seu projeto original, nunca chegou a ser concluída. A despeito disso, o CCSP firmou-se como um pólo de apoio às produções experimentais, um ponto de encontro de artistas, um lugar de convivência que assumiu a feição de extensão da casa das pessoas. Localizado em um ponto estratégico da cidade, atravessado entre a Rua Vergueiro e a Avenida 23 de maio, próximo à Avenida Paulista e junto a duas estações de metrô, a instituição tem um número expressivo de frequentadores. Sua programação diversificada, oferecida gratuitamente ou a preços populares, atrai faixas distintas da população, fazendo do CCSP um dos espaços culturais mais democráticos da cidade. Em 2009, recebeu mais de 819 mil usuários, uma visitação comparável à dos maiores museus e centros culturais do mundo.


Com quatro pavimentos e uma área de 46500 m², seu projeto arquitetônico se destaca pela maneira como se integra ao espaço urbano. O projeto dos arquitetos Luiz Benedito Telles e Eurico Prado Lopes dissolve a construção na topografia do terreno. Sem barreiras, convida, quem passa, a entrar. Para quebrar a rigidez do concreto e do aço, amplamente utilizados na construção, o projeto arquitetônico previu imensos espaços vazados e envidraçados, que permitem a entrada de luz natural, e ainda manteve, no centro da construção, um jardim de 700m2, onde a vegetação original foi preservada."

Esse mes gostei principalmente de dois projetos em exibição, o Festival de Improvisação, que "reune músicos brasileiros e estrangeiros. O tipo de música que se pretende promover por meio deste evento é a chamada improvisação livre, difundida principalmente na Europa e que se caracteriza por radicalizar a experiência da improvisação desvinculando-a de estruturas previamente definidas, sejam elas harmônicas ou rítmicas, diferentemente por exemplo do que geralmente se faz no jazz, em que a improvisação respeita certos padrões e, portanto, fica restrita ao âmbito melódico.

show dia 18/9 - domingo - 18h - SOL6


Workshop dia 21/9 - quarta

sem necessidade de inscrição
Workshop de Improvisação Livre com integrantes da banda Sol6
A oficina ministrada pelo grupo tem o objetivo de estimular os alunos a desenvolverem técnicas de improvisação livre e percussão africana e seus diversos caminhos de criação e composição. Criado pelo baixista holandês Luc Ex, antigo membro da banda The Ex, e pelo pianista inglês Veryan Weston, o Sol6 agrega à improvisação influências do punk e da música contemporânea de concerto.

(30 vagas) - Público: músicos e estudantes de música - material: é necessário trazer o próprio instrumento - inscrições: sem necessidade de inscrição - seleção: por ordem de chegada no local da oficina -período do workshop: dia 21/9, quarta, das 18h às 22h - Sala de Ensaios 1

Atenção: é necessário trazer o próprio instrumento

Outo projeto que curti é o Cinema em Debate, com programação densa e extensa, mais info no link.

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000 - Metrô Vergueiro.

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